Faz mais de 2 meses que a comissão especial da Câmara, liderada pela base aliada do PT, aprovou as mudanças ruralistas no Código Florestal Brasileiro (CFB). O projeto ainda seguirá para votação em plenário na Câmara e no Senado e, por fim, será submetido ao então Presidente da República, que poderá ser o Lula ou sua candidata. Contrária às mudanças no CFB, Marina Silva cobrou , na época, posicionamento de Serra e Dilma, sem nenhuma resposta até o momento.
É consenso entre os ambientalistas que qualquer dos artigos que integram o projeto de mudança é incompatível com a sobrevivência dos biomas terrestres brasileiros. O veto deve ser total! Contudo, a estratégia ruralista do “pede 5 para ganhar 3” encontrou no Ministério do Meio Ambiente o parceiro ideal para negociar o inegociável. Ao leigo parecerá que os ruralistas cederam ante o “heróico” esforço do Ministério. Nem Nicolau Maquiavel pensaria em uma estratégia tão sórdida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário: